Educação, trabalho e cidadania.

A educação é cada vez mais vista como a grande responsável pelo desenvolvimento do indivíduo, das organizações e das sociedades. Em países como o Brasil, onde a desigualdade econômica é enorme, o acesso à educação parece ser a única possibilidade de mobilidade social e de uma vida mais decente. A educação superior brasileira vem passando por grandes transformações. E a universidade corporativa é um desses novos formatos em educação, Em ambientes de negócios marcados pela constante necessidade de inovação, agilidade, competitividade, diferenciação frente a concorrentes, em que o conhecimento necessário aos profissionais muda cada vez mais rápido, em que a prática de uma gestão competitiva é fundamental, É exigência do mercado de trabalho que o profissional ativo mantenha uma educação continuada, buscando novos métodos de trabalho, um profissional completo, interessado superando obstáculos e sendo capaz de se auto-realizar, como prova de que está preparado para reagir prontamente às mudanças. Diante desse cenário, eu sou a prova disso, entra a EAD, facilitando o aceso desses profissionais a cursos e uma gama de conhecimentos disponíveis com uma certa facilidade e que são fundamentais para que esse profissional mantenha-se no mercado, garantindo o sustento de sua família, oferecendo-lhe ainda a oportunidade através da educação de crescer profissionalmente e porquê não como cidadão?

Nossos alunos! Nossas crianças...

“Precisam de mediadores, precisam de carinho, precisam ser compreendidas.”

Dificuldades de aprendizagem

Eu acredito que cada pessoa (criança) tem seu ritmo individual de aprendizagem. Uma pessoa não pode transmitir tudo que aprendeu, para outra pessoa, como quem envia um e-mail. Esse conhecimento é compartilhado através de uma interação entre os indivíduos e o mundo. Sendo que essa interação deve ou pode ser mediada por ferramentas: pode ser a própria linguagem ou um utensílio qualquer ou brinquedo pedagógico, por exemplo. Dentro dessa teoria que infelizmente não é minha é de Vygotsky, mas eu assino em baixo, pois compartilho da mesma “opinião”. O educador nada mais é do que um facilitador e agente dessa interação. Deve proporcionar aos seus alunos um ambiente favorável a aproximação e troca de experiências. Assistindo seus alunos proporcionando-lhes apoio e recursos, de modo que eles sejam capazes de aplicar um nível de conhecimento mais elevado do que lhe seria possível sem ajuda. Desenvolvendo assim o seu potencial através da proximidade com o seu professor, com os amigos da turma, em casa ou em qualquer lugar que ele tenha a oportunidade de dividir experiências. “Ser professor na ZDP tem haver com a maneira como se organiza o contexto, de modo que a criança possa atingir um patamar mais elevado ou mais abstrato a partir do qual reflete, e onde é capaz de ser mais consciente”. (Bruner, 1985, p. 24).

Vamos pensar...

“Só existem dois dias do ano em que nada pode ser feito: o dia de ontem e o dia de amanhã”. Portanto hoje é o dia certo. Sonhe, acredite e principalmente FAÇA. (Dalai Lama)